O eleitor izabelense pode escolher: entre uma cidade barulhenta e uma cidade sociável.
Há um consenso entre cidadãos izabelenses sobre empobrecimento do debate político em nossa cidade. O modelo de fazer campanha eleitoral na base do barulho, muitos fogos, carreatas e apenas no pedido “vote no X”, “vote Y” está falido.
Estes candidatos apresentam algum projeto inovador de gestão pública para resolver os problemas da cidade e melhorar a vida do povo izabelense? Você teve a oportunidade de ler alguma proposta?
Importante considerar que um bom plano de governo deve responder - o que vai fazer, por quê fazer, onde fazer, quem vai fazer, quando fazer, como vai fazer, explicando de onde virão os recursos para realizar o projeto proposto.
Na verdade, o que se percebe é uma campanha eleitoral de uma nota só (barulho ensurdecedor, carreata, gritos, motos com descargas alteradas sem considerar a cidadania e a dignidade do povo izabelense). Se os políticos agem assim durante a campanha eleitoral, sem respeito ao povo izabelense, como agirão depois de eleitos?
E por que agem assim? Seria uma forma de despolitizar uma sociedade? Fazendo muito barulho o povo esquecerá dos problemas da cidade? Há um objetivo de discutir e debater um novo modelo de gestão pública para a cidade de Santa Izabel? Vamos pensar se é realmente isso que o povo izabelense precisa?
Por outro lado, os Dr. Gilberto e Dr. Cadinho tem feito exatamente oposto disso. Tem andado casa a casa, olho no olho com os izabelenses, conversando e dialogando sobre os problemas da cidade e do povo izabelense para construir um governo popular e democrático.
Quando se defende uma cidade diferente, para todos, governada pelo povo, o projeto precisa começar já na campanha eleitoral, respeitando as pessoas, respeitando o meio ambiente e principalmente a dignidade humana. Precisa-se unir o discurso à prática.
Mas isso só é possível para os candidatos que vem do povo, que conhecem realmente suas dificuldades, seu dia a dia. Podem com toda sintonia adentrar nas casas das pessoas por que são conhecidos, são de casa.
Para um estrangeiro isso não é tão fácil. É preciso uma comitiva composta de militantes remunerados e um grupo de interesseiros. É preciso fazer barulho e para tanto entra em cena o poder econômico, pois carro-som, bandeira, assalariados, fogos, carreatas (Gasolina), tudo isso tem um custo.
E sabemos muito bem que empresários não jogam para perder. Não gastam a toa. Investem para poder receber depois. E nesse jogada que paga o pato ou o frango é o povo.
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