Sendo a política eleitoral uma campanha, uma batalha diária, uma guerra que deve ser ganha dia a dia não se pode desconsiderar o poder da imagem que se cria, se constrói, se destrói durante este período.
No período pré-eleitoreiro quando o próprio prefeito nao tinha a dimensao exata de sua rejeição junto a população ele sempre levava seu prefeitável a tira-colo para todos os eventos onde ele pudesse ter sua imagem projetada como candidato, como politico, como uma opção. Principalmente em eventos poucos populares.
Já nos eventos populares quem tinha por obrigação ciceronear o candidato do prefeito era o Ailton.
Iniciada a campanha não vemos o prefeito em campanha junto com o prefeitável da situação. O prefeito nao visita as periférias de ruas esburacadas, sem saneamentos, sem segurança por que sabe que vai ouvir...ouvir verdades que ele não gostaria de ouvir em período eleitoreiro. Então, para andar mal acompanhado o prefeitável da situação prefere andar só. Estaria ele preocupado em relacionar sua imagem com a do prefeito?
Viram também que o no material de campanha eles nao fortalecem o nome do partido, pelo contrário, evidenciam apenas o numero? será que a imagem de um partido arcaico e monopolista nao combina com o sorriso jovem do candidato?
E por onde anda o vice do prefeitável da situação? Suas fotos não aparecem por que?
E os grandes caciques do partido nao estao nas fotos porque?
É nessas horas que certas amizades devem manter-se nos bastidores, pois as vezes, dependendo do amigo pode haver atrapalhos.