Religião e Politica: esta mistura sempre explosiva - principalmente nas urnas - envolve sempre um grande jogo de interesses. Estrada de duas vias: Uns possuem os votos, outros possuem o poder e ambos possuem as duas coisas de forma fragmentada. Fiéis são iguais a votos, poder é igual a fiéis.
Claro que voto é voto. Seja de fiel ou infiel. Mas creio - desculpe o trocadilho - que o voto do fiel é mais fiel. Principalmente quando as ovelhas são bem conduzidas por um pastor fiel a política e ao poder.
Em nossa cidade não é diferente. Já temos um candidato que se apresenta como o ESCOLHIDO.
O grande problema é que a igreja que supostamente o "escolheu" não demonstra um apoio integral a tal ungido. Seja por que ele é um cristão-novo, e sabem como é, neófitos na fé são sempre vistos como ex-pecadores; ou seja porque os evangélicos, ao contrário do que muitos pensam, são pessoas com´pés firmados na realidade, analistas criteriosos, julgadores de carater e competência e nao estao aceitando a escolha do ESCOLHIDO.
Entao....dizem que já tem até líder politico mudando de cidade para nao aparecer junto com o tal escolhido.
Este é o nosso mundo.
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