O protesto é uma manifestação legal, constitucional
e socialmente aceitável.
É a expressão coletiva de alguma demanda que tenha
esta amplitude coletiva.
Este é um momento intensamente democrático. O povo
vivendo a expressão máxima de sua democracia, exercendo o direito a opinião e a
manifestação.
Toda manifestação pacifica é legitima.
Claro que a ilegitimidade pode estar ou ser
incluída no evento.
Quando os microfones são usados de forma
indiscriminado, por pessoas despreparadas ou mal intencionadas.
Por pessoas que não possuem o menor envolvimento
com o tema, com a categoria ou a manifestação.
Como aquele arroz de festa que aparece para fazer
um selfie e dizer: “Eu fui lá, dei meu apoio” E depois usar isso para fazer à
velha e desprezível politicagem. Que
também deveria ser alvo do protesto. Estes indivíduos que, sem conhecer o tema,
pousam de defensores. E Por mais estranho que possa parecer... ele vai em um
protesto contrário a legalização e depois vai a um pela legalização de
determinado serviço. Afinal? O que ele defende.
Outro tipo comum é aquele do famoso pastor sem
fiéis, do pregador sem plateia, daquele que tenta comunicar e ser comunicador
mais de sua boca só saem bobagens sem sentido, palavras sem nexo, Inépcio.
Usar o microfone como objeto fálico também é a características
de alguns que buscam com suas palavras cheias de ressentimentos, frustrações e
complexos de inferioridade atacam as pessoas, as funções, os profissionais e,
mesmo sabendo que não haverá defesa, são verdadeiras hienas políticas e antidemocráticas
pois não conseguem respeitar ninguém neste momento.
Sou a favor dos protestos.
Este texto é um protesto sobre como são organizados
alguns protestos.
E como protesto, este texto é uma forma de dizer
que, mesmo o ato de protestar sendo legítimo nem todo protesto prima pela
verdade.
Muitos são apenas forma de projetar quem mente, engana, ludibria e
quer continuar assim.
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