A política assistencialista, parte do princípio de se tirar proveito da miséria alheia e desta forma pousar-se como herói incontestável. É quando o político ciente da condição precária ou da má qualidade de vida do cidadão, lhe oferece um alívio momentâneo que refresque por tempo limitado a situação deplorável em que vive este determinado cidadão.
A fome por exemplo, só quem passou por ela é capaz de saber sua real crueza, sua verdadeira voracidade, e quando aparece alguém ofertando um prato de comida, o faminto tem por este alguém, uma infinita e leal gratidão.
É a vida de gado de um povo que mesmo marcado ainda consegue esboçar sinais de felicidade. A política assistencialista é formada por políticos muitas vezes inescrupulosos que se escondem por trás de uma suposta boa ação para desta forma tirar proveito próprio.
É saber jogar sujo, e aos olhos das vítimas parecer limpo, é aprontar e ser respeitado ou defendido pelo povo. Não importando suas ações, o político que pratica o assistencialismo está isento de críticas pois se encontra protegido pelo escudo blindado do rouba mas faz.
É na ausência de dignidade social que se prolifera o assistencialismo, é na condição desconfortável do pobre que o político lhe rouba a consciência, é em sua saúde frágil, na escassez de seu dinheiro que o pobre sente pelo político uma enorme gratidão e quando não, uma paixão idolatrada.
A política assistencialista está longe de ser uma política socialista, a primeira é ilusória, enganadora, parece boa mas é egoísta, pois serve especialmente para promover políticos onde estes perpetuam-se no poder, a política assistencialista não combate a miséria não lhe é interessante este combate. A política socialista, prima pela melhor distribuição de renda, visa oportunidades onde o pobre possa ser capaz de suprir suas necessidades com condições básicas de dignidade.
Não é interessante o fim da miséria para o político assistencialista, pois a miséria do cidadão condiciona o político permanecer no poder como cordeirinhos quando na verdade são lobos devoradores.
Se não houver meios de se fazer uma política limpa, onde os princípios de dignidade seja para todos os cidadãos viveremos presos às vontades das classes dominantes que não se mobilizam para o fim da miséria instalada neste país e também nesta América.
É preciso livrar-nos desta pratica e termos a consciência de que o assistencialismo como promoção eleitoreira é um terrível tumor que deve ser arrancado das entranhas da política e da consciência do eleitorado.
É no entanto dar ao homem, não unicamente o peixe, mas proporcionar condições para que este mesmo homem pesque com autonomia, sem subordinação. A política justa, parte do princípio onde as pessoas não tenham que viver de esmolas, mas que tenham condições auto-suficientes para suprir o mínimo de suas necessidades.
A fome por exemplo, só quem passou por ela é capaz de saber sua real crueza, sua verdadeira voracidade, e quando aparece alguém ofertando um prato de comida, o faminto tem por este alguém, uma infinita e leal gratidão.
É a vida de gado de um povo que mesmo marcado ainda consegue esboçar sinais de felicidade. A política assistencialista é formada por políticos muitas vezes inescrupulosos que se escondem por trás de uma suposta boa ação para desta forma tirar proveito próprio.
É saber jogar sujo, e aos olhos das vítimas parecer limpo, é aprontar e ser respeitado ou defendido pelo povo. Não importando suas ações, o político que pratica o assistencialismo está isento de críticas pois se encontra protegido pelo escudo blindado do rouba mas faz.
É na ausência de dignidade social que se prolifera o assistencialismo, é na condição desconfortável do pobre que o político lhe rouba a consciência, é em sua saúde frágil, na escassez de seu dinheiro que o pobre sente pelo político uma enorme gratidão e quando não, uma paixão idolatrada.
A política assistencialista está longe de ser uma política socialista, a primeira é ilusória, enganadora, parece boa mas é egoísta, pois serve especialmente para promover políticos onde estes perpetuam-se no poder, a política assistencialista não combate a miséria não lhe é interessante este combate. A política socialista, prima pela melhor distribuição de renda, visa oportunidades onde o pobre possa ser capaz de suprir suas necessidades com condições básicas de dignidade.
Não é interessante o fim da miséria para o político assistencialista, pois a miséria do cidadão condiciona o político permanecer no poder como cordeirinhos quando na verdade são lobos devoradores.
Se não houver meios de se fazer uma política limpa, onde os princípios de dignidade seja para todos os cidadãos viveremos presos às vontades das classes dominantes que não se mobilizam para o fim da miséria instalada neste país e também nesta América.
É preciso livrar-nos desta pratica e termos a consciência de que o assistencialismo como promoção eleitoreira é um terrível tumor que deve ser arrancado das entranhas da política e da consciência do eleitorado.
É no entanto dar ao homem, não unicamente o peixe, mas proporcionar condições para que este mesmo homem pesque com autonomia, sem subordinação. A política justa, parte do princípio onde as pessoas não tenham que viver de esmolas, mas que tenham condições auto-suficientes para suprir o mínimo de suas necessidades.
É claro que percebendo o nível de esclarecimentos de alguns esta politica assistencialista se transveste, muitas vezes, de um "ensinar a pescar" quando vemos alguns assistencialistas profissionais apresentando propostas disfarçadas de investimento social.
Atuam estes assistencialista por pura incompetência de resolver o problema de forma determinante e definitiva.
Abaixo a política assistencialista com sua hipocrisia podre e egoísta, política insana que sobrevive da famigerada miséria de seu povo.
Abaixo a política assistencialista com sua hipocrisia podre e egoísta, política insana que sobrevive da famigerada miséria de seu povo.
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